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sábado, 12 de março de 2011

Sismo do Japão, construção sismo-resistente e prevenção nos Açores

A generalidade das imagens do sismo de 11 de Março de 2011 no Japão mostram que os danos provocados directamente pelas ondas sísmicas foram mínimos nas edificações afectadas, os grandes estragos surgem depois com as águas do maremoto a invadirem terra.


Neste filme, apesar da violência das ondas sísmicas, os imóveis resistem

Como mesmo os grandes sismos nem sempre provocam maremotos e a tipologia de movimentos tectónicos nos Açores não ser favorável a desencadear tsunamis, mas não impossível. Este arquipélago podo reduzir significativamente os riscos geológicos com dois cuidados que estão na mão do homem:
1- construção de edifícios sismo-resistentes e introdução de soluções de engenharia civil nos imóveis já existentes.
2 - Ordenamento do território para a ocupação humana, sobretudo habitacional onde há maior probabilidade de se ser apanhado a dormir, de forma a que as casas não estejam em regiões sujeitas a movimentos de massa, rupturas de superfície, liquefacção dos solos e inundações.

Claro como estas ilhas estão sujeitas a maremotos que possam surgir sobretudo a partir da costa Europeia, um sistema de alerta internacional e de difusão da informação na região pode ser uma grande ajuda, mas tal não depende apenas do poder nos Açores.

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